segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Física

Nesta seção, listamos uma série de provas de física de vários vestibulares para que o estudante possa usar como material de referência no estudo.

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Matemática

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Biologia

Nesta seção, listamos uma série de provas de biologia de vários vestibulares para que o estudante possa usar como material de referência no estudo.

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Simulados

Simulados de Matemática

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Simulados de Química



Simulados de Física

Finalizamos com uma série de simulados para que o estudante possa estipular um tempo e resolvê-la. E então, avaliar como foi desempenho no quesito tempo e número de acertos.


Simulados de Biologia

Finalizamos com uma série de simulados para que o estudante possa estipular um tempo e resolvê-la. E então, avaliar como foi desempenho no quesito tempo e número de acertos.

Fonte: http://www.vestibulandoweb.com.br

Química

Modelos Atômicos

As origens da Química são muito antigas. O homem pré-histórico provavelmente maravilhou-se quando, pela primeira vez, conseguiu produzir o fogo. Aprendeu a cozer alimentos, usar argila para produzir vasos e potes, e talvez tenha descoberto acidentalmente que algumas pedras azuis (minério de cobre), quando aquecidas ao fogo, produziam cobre metálico, e que este, quando aquecido junto com estanho, produzia o bronze.

Portanto, o homem passou pelas “idades” da pedra, do bronze e do ferro, sempre aprendendo a produzir novos materiais.

Por volta do ano 400 a.C., surgem os primeiros conceitos teóricos da Química.

Demócrito e Leucipo, filósofos gregos, afirmavam que toda matéria era constituída por minúsculas partículas, às quais deram o nome de átomos. Essa idéia foi rejeitada por Platão e Aristóteles, que tinham muito maior influência na época.

Apenas em 1650 d.C. o conceito de átomo foi novamente proposto pelo filósofo francês Pierre Cassendi.

Em 1808, John Dalton, baseando-se em várias observações experimentais sobre gases e reações químicas, forneceu a primeira idéia científica do átomo, chamada de “Teoria Atômica”.

1. Modelo Atômico de Dalton

John Dalton, professor inglês, propôs, baseado em suas experiências, uma explicação da natureza da matéria. Os principais postulados da teoria de Dalton são:

1. “Toda matéria é composta por minúsculas partículas chamadas átomos”.

2. “Os átomos de um determinado elemento são idênticos em massa e apresentam as mesmas propriedades químicas”.

3. “Átomos de elementos diferentes apresentam massa e propriedades diferentes”.

4. “Átomos são permanentes e indivisíveis e não podem ser criados, nem destruídos”.

5. “As reações químicas comuns não passam de uma reorganização dos átomos”.

6. “Os compostos são formados pela combinação de átomos de elementos diferentes em proporções fixas”.

As idéias de Dalton permitiram, na época, explicar com sucesso por que a massa é conservada durante uma reação química (Lei de Lavoisier) e também a lei da composição definida (Lei de Proust) .

2. Modelo Atômico de Thomson

Em 1897, J.J. Thomson, baseando-se em alguns experimentos, propôs um novo modelo atômico.

Segundo Thomson, o átomo seria um aglomerado composto de uma parte de partículas positivas pesadas (prótons) e de partículas negativas (elétrons), mais leves. Este modelo ficou conhecido como “pudim de passas".

3. Modelo Atômico de Rutherford

Em 1911, Ernest Rutherford, estudando a trajetória de partículas a (partículas positivas) emitidas pelo elemento radioativo polônio, bombardeou uma lâmina fina de ouro. Ele observou que a maioria das partículas a atravessavam a lâmina de ouro sem sofrer desvio em sua trajetória; que algumas das partículas sofriam desvio em sua trajetória; outras, em número muito pequeno, batiam na lâmina e voltavam.

Modelo Atomico Rutherford

Rutherford concluiu que a lâmina de ouro não era constituída de átomos maciços e propôs que um átomo seria constituído de um núcleo muito pequeno carregado positivamente (no centro do átomo) e muito denso, rodeado por uma região comparativamente grande onde estariam os elétrons em movimentos orbitais. Essa região foi chamada de eletrosfera.

Segundo o modelo de Rutherford, o tamanho do átomo seria de 10 000 e 100 000 vezes maior que seu núcleo.

Observemos que Rutherford teve que admitir os elétrons orbitando ao redor do núcleo, porque, sendo eles negativos, se estivessem parados, acabariam indo de encontro ao núcleo, que é positivo.

4. Modelo Atômico Clássico

As partículas positivas do núcleo foram chamadas de prótons.

Em 1932, Chadwick isolou o nêutron, cuja existência já era prevista por Rutherford.

Portanto, o modelo atômico clássico é constituído de um núcleo, onde se encontram os prótons e nêutrons, e de uma eletrosfera, onde estão os elétrons orbitando em torno do núcleo.

Modelo atomico classico

Adotando-se como padrão a massa do próton, observou-se que sua massa era praticamente igual à massa do nêutron e 1836 vezes mais pesada que o elétron, concluindo-se que:

Modelo atomico

Prótons, nêutrons e elétrons são denominados partículas elementares ou fundamentais.

Algumas características físicas das partículas atômicas fundamentais:

Modedo atomico

Modelo Atômico Rutherford-Bohr

Bohr, baseando-se nos estudos feitos em relação ao espectro do átomo de hidrogênio e na teoria proposta em 1900 por Planck (Teoria Quântica), segundo a qual a energia não é emitida em forma contínua, mas em ”blocos”, denominados quanta de energia, propôs os seguintes postulados:

1. Os elétrons nos átomos descrevem sempre órbitas circulares ao redor do núcleo, chamadas de camadas ou níveis de energia.

2. Cada um desses níveis possui um valor determinado de energia (estados estacionários).

3. Os elétrons só podem ocupar os níveis que tenham uma determinada quantidade de energia.

4. Os elétrons podem saltar de um nível para outro mais externo, desde que absorvam uma quantidade bem definida de energia (quantum de energia).

Modelo atomico Rutherford-Bohr

5. Ao voltar ao nível mais interno, o elétron emite um quantum de energia, na forma de luz de cor bem definida ou outra radiação eletromagnética (fóton).

Modelo atomico Rutherford-Bohr

6. Cada órbita é denominada de estado estacionário e pode ser designada por letras K, L, M, N, O, P, Q. As camadas podem apresentar:

K = 2 elétrons
L = 8 elétrons
M = 18 elétrons
N = 32 elétrons
O = 32 elétrons
P = 18 elétrons
Q = 2 elétrons

7. Cada nível de energia é caracterizado por um número quântico (n), que pode assumir valores inteiros: 1, 2, 3, etc.

Modelo atomico Rutherford-Bohr

Modelo Atômico Atual

A teoria de Bohr explicava muito bem o que ocorria com o átomo de hidrogênio, mas apresentou-se inadequada para esclarecer os espectros atômicos de outros átomos com dois ou mais elétrons.

Até 1900 tinha-se a idéia de que a luz possuía caráter de onda. A partir dos trabalhos realizados por Planck e Einstein, este último propôs que a luz seria formada por partículas-onda, ou seja, segundo a mecânica quântica, as ondas eletromagnéticas podem mostrar algumas das propriedades características de partículas e vice-versa. A natureza dualística onda-partícula passou a ser aceita universalmente.

Em 1924, Louis de Broglie sugeriu que os elétrons, até então considerados partículas típicas, possuiriam propriedades semelhantes às ondas.


A todo elétron em movimento está associada uma onda característica (Princípio da Dualidade)


Ora, se um elétron se comporta como onda, como é possível especificar a posição de uma onda em um dado instante? Podemos determinar seu comprimento de onda, sua energia, e mesmo a sua amplitude, porém não há possibilidade de dizer exatamente onde está o elétron.

Além disso, considerando-se o elétron uma partícula, esta é tão pequena que, se tentássemos determinar sua posição e velocidade num determinado instante, os próprios instrumentos de medição iriam alterar essas determinações. Assim, Heisenberg enunciou o chamado Princípio da Incerteza:


Não é possível determinar a velocidade e a posição de um elétron, simultaneamente, num mesmo instante.


Em 1926, Erwin Schrödinger, devido à impossibilidade de calcular a posição exata de um elétron na eletrosfera, desenvolveu uma equação de ondas (equação muito complexa, envolvendo cálculo avançado, e não tentaremos desenvolvê-la aqui), que permitia determinar a probabilidade de encontrarmos o elétron numa dada região do espaço.

Assim, temos que a região do espaço onde é máxima a probabilidade de encontrarmos o elétron é chamada de orbital.


1. Números Quânticos

Schrödinger propôs que cada elétron em um átomo tem um conjunto de quatro números quânticos que determinam sua energia e o formato da sua nuvem eletrônica, dos quais discutiremos dois:

A. Número Quântico Principal (n)

O número quântico principal está associado à energia de um elétron e indica em qual nível de energia está o elétron. Quando n aumenta, a energia do elétron aumenta e, na média, ele se afasta do núcleo. O número quântico principal (n) assume valores inteiros, começando por 1.

Número Quântico


B. Número Quântico Secundário (Número Quântico Secundário)

Cada nível energético é constituído de um ou mais subníveis, os quais são representados pelo número quântico secundário, que está associado ao formato geral da nuvem eletrônica.

Como os números quânticos n e Número Quântico Secundário estão relacionados, os valores do número quântico Número Quântico Secundário serão números inteiros começando por 0 (zero) e indo até um máximo de (n – 1).

Número Quântico

Para os átomos conhecidos, teremos:

Número Quântico

O número máximo de elétrons em cada subnível é:

Número Quântico


C. Número Quântico magnético (m)

Identifica o orbital em que o elétron se encontra, uma vez que cada subnível é composto por vários orbitais (apenas o subnível s possui apenas 1 orbital).

Seus valores variam de –Número Quântico Secundário a +Número Quântico Secundário, inclusive zero. Veja:

Subsível s: 0

Subsível p: -1 0 1

Subsível d: -2 -1 0 1 2

Subsível f: -3 -2 -1 0 1 2


D. Nùmero Quântico spin (s)

Indica a orientação do elétron ao redor do seu próprio eixo. Como existem apenas dois sentidos possíveis, este número quântico assume apenas os valores -1/2 e +1/2, indicando a probabilidade do 50% do elétron estar girando em um sentido ou no outro.

História da Tabela Periodica

1. Introdução

No início dos anos de 1800, os cientistas já conheciam um número considerável de elementos, inclusive algumas de suas propriedades químicas e físicas. Surgiu, então, a necessidade de se organizar os elementos em uma tabela, de modo a se ter grupos de elementos que apresentassem propriedades químicas semelhantes.

Vários trabalhos foram produzidos nesse sentido, mas dois deles, realizados independentemente, tiveram valor fundamental no desenvolvimento do conceito de periodicidade química para construir a tabela periódica dos elementos. Foram os trabalhos efetuados por Lothar Meyer (alemão) e Dmitri Ivanovich Mendeleev (russo).

Ambos listaram os elementos em ordem crescente de suas massas atômicas e observaram que, quando várias propriedades eram representadas graficamente em função da massa atômica, obtinha-se, para cada caso, uma curva periódica.

O trabalho realizado por Mendeleev foi tão profundo e minucioso que acabou sendo utilizado como base da tabela periódica moderna, chegando a prever a existência de elementos ainda não conhecidos na época, como o gálio (chamado por ele de Eka-alumínio) e o germânio (Eka-silício), prevendo suas propriedades com grande precisão.

Para estimar a massa atômica do germânio, ele tomou a média das massas do Si (massa atômica = 28) e Sn (massa atômica = 118).


Tabela Periodica

Tabela Periodica

Tabela Periodica

Comparando a tabela formulada por Mendeleev e a tabela periódica atual, encontramos três situações nas quais os elementos se encontram fora da seqüência crescente em relação à massa atômica:
O argônio (39,948) antecede o potássio (39,098); o cobalto (58,933) antecede o níquel (58,693); e o telúrio (127,60) antecede o iodo (126,90).

Estas anomalias foram resolvidas, em 1914, por um inglês, H. G. J. Moseley, que, a partir do estudo dos espectros de emissão de vários elementos, determinou o número de prótons de cada elemento químico.

Com a determinação do número de prótons (número atômico Z) de cada elemento, ele pôde comprovar que as propriedades periódicas eram em função do número atômico crescente e não da massa atômica, como tinha sido estabelecido por Mendeleev.

A Lei Periódica é estabelecida nestes termos:

“As propriedades dos elementos químicos são uma função periódica do número atômico”.

Isso significa que, quando os elementos são ordenados em ordem crescente de números atômicos, observa-se uma repetição periódica de suas propriedades.

Tabela Periodica


2. Tabela Periódica Moderna

Os elementos encontram-se dispostos em ordem crescente de número atômico e suas posições são estabelecidas através de suas distribuições eletrônicas.


A tabela periódica atual é formada por:

a) sete linhas horizontais, chamadas de períodos. Cada período, exceto o primeiro, começa com um metal alcalino e termina, exceto o último, que ainda se encontra incompleto, com um gás nobre .

A estrutura da tabela periódica fica assim, representada:

Tabela Periodica

No 6º período, incluir a série dos lantanídeos e no 7º a série dos actnídios, que estão indicados abaixo da tabela.


b) As 18 colunas verticais são denominadas de grupos ou famílias. Os elementos que pertencem a uma mesma família apresentam propriedades semelhantes.

As famílias são designadas pelas letras A e B e denominadas de subgrupo; o grupo é indicado por algarismo romano de I a VIII. Por exemplo, o Sc pertence ao grupo III, subgrupo B, ou simplesmente IIIB, enquanto o Boro pertence ao grupo III, subgrupo A, ou simplesmente IIIA. Recentemente, a American Chemical Society recomendou a substituição dos algarismos romanos por números de 1 a 18, para indicar as famílias da tabela periódica.

Por exemplo: o magnésio pertence a família IIA ou 2; o carbono, à família IVA ou 14.

Algumas famílias recebem denominações especiais:

IA ou 1 = metais alcalinos
IIA ou 2 = metais alcalino-terrosos
VIA ou 16 = calcogênios
VIIA ou 17 = halogênios
VIIIA ou 18 = gases nobres

O Hidrogênio não pertence à família dos metais alcalinos e não se encaixa em nenhum outro grupo, uma vez que possui propriedades diferentes de todos os demais elementos químicos.


c) Elementos naturais: são encontrados na natureza.

Elementos artificiais: são produzidos em laboratórios.

Os elementos artificiais são classificados em:
– cisurânicos: apresentam número atômico abaixo do urânio (Z = 92). Apenas dois:
o tecnécio (Z = 43) e o promécio (Z = 61).
– transurânicos: apresentam número atômico acima do urânio (Z = 92). O urânio é o último elemento natural, portanto todos os elementos com número atômico acima do urânio são artificiais.


d) Os elementos, na tabela periódica, também podem ser classificados como:

– metais: correspondem a 80% dos elementos conhecidos. São bons condutores de calor e eletricidade e sua condutividade elétrica diminui com o aumento da temperatura; são dúcteis e maleáveis; sólidos à temperatura ambiente, com exceção do mercúrio que é líquido.

– não-metais (ametais): com poucas exceções, esse elementos não conduzem corrente elétrica ou calor (são isolantes). Encontram-se nos estados físicos sólido, líquido e gasoso, em condições ambientes.

– semimetais ou metalóides: possuem propriedades intermediárias entre as de um metal e um não-metal. Sua condutividade elétrica é pequena e tende a aumentar com a elevação da temperatura. São seis os elementos considerados semimetais: boro (B) sílico (Si), germânio (Ge), arsênio (As), antimônio (Sb) e telúrio (Te). Segundo a classificação atual, esta classe não é mais usada. Alguns elementos são classificados como metais, e outros como ametais.

Tabela Periodica

Modelo Atômico de Thomson

Modelo de Thomson

Em 1897, J.J. Thomson, baseando-se em alguns experimentos, propôs o modelo atômico de Thomson.

Thompson foi descobridor do elétron e da relaçāo entre a carga e a massa do elétron, antes do descobrimento do próton ou do nêutron. No modelo de Thomson, o átomo é composto de elétrons embebidos em uma região de carga positiva, como as passas num pudim. Acreditava-se que os elétrons distribuiam-se uniformemente no átomo.

Segundo Thomson, o átomo seria um aglomerado composto de uma parte de partículas positivas pesadas (prótons) e de partículas negativas (elétrons), mais leves. Este modelo ficou conhecido como “pudim de passas"

Estrutura Atômica

1. Número Atômico (Z)

É o número de prótons do núcleo de um átomo. É o número que identifica o átomo.

A representação do número atômico dos átomos é:

ZE

Num átomo neutro, cuja carga elétrica total é zero, o número de prótons é igual ao número de elétrons. O número de elétrons, nesse caso, pode ser considerado igual ao número atômico.

Exemplo:

O átomo de magnésio (Mg) tem número atômico 12 (Z = 12).

Significado: no núcleo do átomo de Mg existem 12 prótons. No átomo neutro de Mg existem 12 prótons e 12 elétrons.

Estrutura atomica

2. Número de Massa (A)

É a soma do número de prótons (Z) e do número de nêutrons (N) existentes no núcleo de um átomo.

A = Z + N

Estrutura atomica

Exemplo:

Um átomo neutro tem 19 prótons e 21 nêutrons, portanto:

Z = 19 e N = 21

A = Z + N = 19 + 21 = 40

Estrutura atomica

3. Elemento Químico

É o conjunto de átomos que apresentam o mesmo número atômico (Z) (mesma identificação química).

Observações:

Como vimos anteriormente, um átomo é eletricamente neutro quando o número de prótons é igual ao número de elétrons, porém um átomo pode perder ou ganhar elétrons na eletrosfera, sem sofrer alteração no seu núcleo, originando partículas carregadas positiva ou negativamente, denominadas íons.
Se um átomo ganha elétrons, ele se torna um íon negativo, chamado ânion.

Estrutura atomica


Se um átomo perde elétrons, ele se torna um íon positivo, chamado cátion.

Estrutura atomica


4. Isótopos, Isóbaros e Isótonos

Isótopos: são átomos que apresentam o mesmo número atômico (Z) e diferentes número de massas (A).

Os isótopos são átomos de um mesmo elemento químico (mesmo Z), e que apresentam diferentes números de nêutrons, resultando assim diferentes números de massa.

Isotopos

Isóbaros: são átomos que apresentam diferentes números atômicos (Z) e mesmo número de massa (A).

Isobaros

Isótonos: são átomos que apresentam diferentes números atômicos (Z), diferentes números de massa (A), e o mesmo número de nêutrons.

Isotonos

Modelo Atômico Atual: Distribuição Eletrônica

A distribuição (configuração) eletrônica nos descreve o arranjo dos elétrons em um átomo, fornecendo o número de elétrons em cada nível principal e subnível. Os elétrons preenchem os subníveis em ordem crescente de energia. Um subnível deve estar totalmente preenchido para depois iniciarmos o preenchimento do subnível seguinte.

O cientista Linus Pauling formulou um diagrama que possibilita distribuir os elétrons em ordem crescente de energia dos níveis e subníveis.

Diagrama de Linus Pauling

Diagrama de Linus Pauling

O sentido das flechas indica os subníveis e níveis em ordem crescente de energia.

1. Distribuição Eletrônica em átomos neutros

Para fazermos a distribuição eletrônica de um átomo neutro, devemos conhecer o seu número atômico (Z) e, conseqüentemente, seu número de elétrons e distribuí-los em ordem crescente de energia dos subníveis, segundo o diagrama de Pauling.

Distribuição Eletrônica

A distribuição eletrônica pode ser representada em ordem crescente de energia ou por camadas. Por exemplo:

Distribuição Eletrônica

2. Distribuição Eletrônica em Íons

A distribuição eletrônica de íons é semelhante à dos átomos neutros. Lembrando que um íon é formado a partir da perda ou ganho de elétrons que ocorre com um átomo e que os elétrons serão retirados ou recebidos sempre da última camada eletrônica (mais externa), chamada camada de valência, e não do subnível mais energético, teremos, por exemplo, as seguintes distribuições:

Distribuição Eletrônica


Para a distribuição do íon Fe3+, é necessária a retirada de um elétron do subnível d.

Distribuição Eletrônica

Massa Atômica

1. Introdução

As grandezas utilizadas pelos químicos relacionam as quantidades ou substâncias expressas em massa, volume, número de átomos, número de moléculas, número de íons e, principalmente, quantidades expressas em mols que, atualmente, são as de maior importância na Química moderna.

2. Importância

A importância das grandezas químicas é determinar na prática a quantidade das substâncias químicas envolvidas em uma reação química.

3. Unidade de Massa atômica

A medida de uma grandeza é feita por comparação com uma grandeza padrão convenientemente escolhida. Desta forma, a medida de massa de um corpo é feita comparando-se a massa de um determinado corpo com a massa de um padrão adequadamente escolhido.

Para medir a massa do seu corpo, utiliza-se o quilograma (kg). Por exemplo, se você diz pesar 65 kg, isto significa que você é 65 vezes mais pesado que a unidade escolhida (1 kg).

O quilograma (kg) é uma unidade prática, mas nem sempre é adequada para uma determinada situação, como para indicar a massa de um grão de areia, em que o padrão conveniente seria o miligrama (mg), ou mesmo de um navio, em que a tonelada (ton) seria o padrão mais adequado; mas nenhum desses padrões citados seria utilizado para medir a massa de um átomo.

Átomos individuais são muito pequenos para serem vistos e muito menos pesados. Porém, é possível determinar as massas relativas de átomos diferentes, quer dizer, podemos determinar a massa de um átomo comparando com um átomo de outro elemento utilizado como padrão.

Em 1961, na Conferência da União Internacional de Química Pura e Aplicada (IUPAC), adotou-se como padrão de massas atômicas o isótopo 12 do elemento carbono (12C), ao qual se convencionou atribuir o valor exato de 12 unidades de massa atômica.

Uma unidade de massa atômica (1 u) corresponde desta forma a Massa atômica de massa de um átomo de isótopo 12 do carbono.

Portanto:

Massa atômica

O valor de 1 u é de 1,66 · 10–24 g, o que corresponde aproximadamente à massa de um próton ou de um nêutron.

4. Massa atômica (MA)

Massa atômica é o número que indica quantas vezes a massa de um átomo de um determinado elemento é mais pesada que 1u, ou seja, Massa atômica do átomo de 12C.

Comparando-se a massa de um átomo de um determinado elemento com a unidade de massa atômica (1u), obtém-se a massa desse átomo.

Exemplo:

Quando dizemos que a massa atômica do átomo de 32S é igual a 32 u, concluímos que:

– a massa atômica de um átomo de 32S é igual a 32 u;

– a massa atômica de um átomo de 32S é igual a 32 vezes a massa de Massa atômica do átomo de C-12.

– a massa de um átomo de 32S é igual a 2,7 vezes a massa de um átomo de C-12.

5. Massa atômica de um elemento

A maioria dos elementos apresenta isótopos. O cloro, por exemplo, é constituído por uma mistura de 2 isótopos de massas atômicas, respectivamente, 35 e 37.

Massa atômica

A massa atômica do cloro é dada pela média ponderada das massas isotópicas:

Massa atômica

Portanto:

Massa atômica de um elemento é a média ponderada das massas atômicas dos isótopos naturais desse elemento.

Sendo assim, a massa atômica de um elemento hipotético A, constituído dos isótopos naturais A1, A2, ...., An, pode ser calculada por:

Massa atômica
Exemplo:

Quando dizemos que a massa atômica do elemento cloro é 35,5 u, concluímos que:

– cada átomo do elemento cloro pesa em média 35,5 u;

– cada átomo do elemento cloro pesa em média 35,5 vezes mais que Massa atômicada massa do C-12

Propriedades da matéria

1. Introdução

A Química é a ciência que estuda a constituição da matéria, sua estrutura interna, as relações entre os diversos tipos de materiais encontrados na natureza, além de determinar suas propriedades, sejam elas físicas – como, por exemplo, cor, ponto de fusão, densidade, etc. – ou químicas, que são as transformações de uma substância em outra.

A. Matéria, Corpo e Objeto

Chamamos matéria a tudo que tem massa, ocupa lugar no espaço e pode, portanto, de alguma forma, ser medido. Por exemplo: madeira, alumínio, ferro, ar, etc.

Corpo é uma porção limitada da matéria e objeto é um corpo fabricado para um determinado fim.

Resumindo, podemos dizer que o ferro é matéria, uma barra de ferro é um corpo e um portão de ferro é um objeto.

B. Propriedades da Matéria

A matéria apresenta várias propriedades que são classificadas em gerais, funcionais e específicas.

I. Propriedades Gerais da Matéria

São comuns a toda e qualquer espécie de matéria, independentemente da substância de que ela é feita. As principais são: massa, extensão, impenetrabilidade, divisibilidade, compressibilidade e elasticidade.

• Massa

Todos os corpos possuem massa.

• Extensão

Todos os corpos ocupam lugar no espaço.

• Impenetrabilidade

Dois corpos não ocupam, ao mesmo tempo, um mesmo lugar no espaço.

• Divisibilidade

Os corpos podem ser divididos em partes cada vez menores.

• Compressibilidade

Os corpos possuem a propriedade de poder diminuir de tamanho, sob a ação de forças externas.

• Elasticidade

Os corpos possuem a propriedade de voltar à forma e volume originais, cessada a causa que os deformou.


II. Propriedades Funcionais da Matéria

São propriedades observadas somente em determinados grupos de matéria. Esses grupos são chamados funções químicas, e as principais são: ácidos, bases, sais e óxidos que serão estudados oportunamente.


III. Propriedades Específicas da Matéria

São propriedades que permitem identificar uma determinada espécie de matéria. Dentre as propriedades específicas, podemos citar:
Propriedades físicas: ponto de fusão, ponto de ebulição, densidade.
Propriedades organolépticas: odor, sabor.
Propriedades químicas: reações químicas.


C. Estados Físicos da Matéria

1 – Estado Sólido: as substâncias apresentam formas definidas e seu volume não varia de forma considerável com variações de temperatura e pressão.

As partículas que constituem o sólido encontram-se ligadas uma às outras de modo que não podem movimentar-se livremente.


2 – Estado Líquido: as partículas que constituem o estado líquido não estão unidas fortemente, visto que deslizam uma sobre as outras, adaptando-se à forma do recipiente que as contém, mas estas forças de atração entre as partículas são suficientemente fortes para que não ocorra variação no volume e as partículas dificilmente podem ser comprimidas.


3 – Estado Gasoso: as substâncias apresentam densidade menor que a dos sólidos e líquidos, ocupam todo o volume do recipiente que as contém, podem expandir-se indefinidamente e são comprimidas com grande facilidade. Este comportamento pode ser explicado pelas forças de atração entre as partículas muito fracas as quais possuem, portanto, alta mobilidade.


D. Mudanças de Estado

Mudanças de estadoo físico

Fusão: passagem do estado sólido para o líquido.

Solidificação: passagem do estado líquido para o sólido.

Ponto de Fusão: é a temperatura constante na qual um sólido se transforma num líquido.

Os pontos de fusão e solidificação ocorrem numa mesma temperatura.

Vaporização: é a passagem do estado líquido para o estado gasoso. A vaporização pode ocorrer de três formas: evaporação, calefação e ebulição.

Condensação: é a passagem do estado gasoso para o estado líquido. A condensação de um gás para o estado líquido é denominada de liquefação.


Ponto de Ebulição: é a temperatura constante na qual um líquido passa para o estado gasoso.

Sublimação: é passagem do estado sólido diretamente para o estado gasoso.


E. Densidade

É a relação entre massa (em gramas) de uma amostra de matéria e o volume (geralmente em cm3) ocupado por esta amostra.

Densidade

Quando dizemos que um material é mais denso que o outro, significa que, comparando-se volumes iguais de ambos, o mais denso é o que possui maior massa

Frases engraçadas do Vestibular

As mais brilhantes respostas dadas pelos vestibulandos durante as provas.
E acredite, são reais!

Das provas do Enem, saíram estas! Fonte: O Estadão

"Na televisão o governo vem com aquela prosopéia flácida"
"Os lagos são formados pelas bacias esferográficas" (sobre ecologia)
"...eles querem que nós se matem por eles e a única solução é alugar o Brasil para os outros"
"...todos os fiscais são subordinados; é a propina" (sobre ecologia)
"vamos deixar de sermos egoístas e pensarmos um pouco mais em nós"
"O problema ainda é maior se tratando da camada Diozoni" (sobre ecologia)
"Na época de Cristo não haviam hindústrias para poluir"
"No paiz enque vivemos, os problemas cerrevelam"
"por isso eu luto para atingir os meus obstáculos"
"a concentização é um fato esperançoso para o território mundial"
"o que é de interesse de todos nem sempre interessa a ninguém"
"a natureza foi discuberta pelos homens a 500 anos atrás"
"Não preserve apenas o meio ambiente, mas sim todo ele"
"Nos dias de hoje a educação está muito precoce"
"Precisamos agir de maneira inesperável"
"O fenômeno Euninho" (sobre ecologia)
"o maior problema da floresta Amazonas é o desmatamento dos peixes"
"os desmatamentos de animais precisam acabar"
"precizamos de menos desmatamentos e mais florestas arborizadas"
"é um problema de muita gravidez"
"...devido aos raios ultra-violentos" (sobre ecologia)
"Hoje endia a natureza não é mais aquela"


Numa prova aberta de Geografia, "escapuliram" essas:
"A capital de Portugal é Luiz Boa."
"A Geografia Humana estuda o homem em que vivemos."
"O Brasil é um país muito aguado pela chuva."
"Na América do Norte tem mais de 100.000 Km de estradas de ferro cimentadas."
"Oceano é onde nasce o Sol; onde ele nasce é o nascente e onde desce decente."
"Na América Central há países como a República do Minicana."
"A Terra é um dos planetas mais conhecidos no mundo."
"As constelações servem para esclarecer a noite."
"As principais cidades da América do Norte são Argentina e Estados Unidos."
"Expansivas são as pessoas tangarelas."
"O clima de São Paulo é assim: quando faz frio é inverno; quando faz calor é verão; quando tem flores é primavera; quando tem frutas é outono e quando chove é inundação."
Essa merece um prêmio! "Os plantetas são 9: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte. Os outros 5 eu sabia, mas como esqueci agora e está na hora de entregar a prova, o Sr. Não vai esperar eu lembrar, vai? (e espero que não vai abaixar a nota por causa disso)."


Enquanto isso, nas redações de uma universidade...:
"Sobrevivência de um aborto vivo (título)";
"O Brasil é um País abastardo com um futuro promissório";
"O maior matrimônio do País é a educação";
"Precisamos tirar as fendas dos olhos para enxergar com clareza o número de famigerados que almenta (sic)";
"Os analfabetos nunca tiveram chance de voltar à escola";
"O bem star (sic) dos abtantes endependente (sic) de roça, religião, sexo vegetarianos, está preocudan-do-nos";
"É preciso melhorar as indiferenças sociais e promover o saneamento de muitas pessoas;
Também preoculpa (sic) o avanço regesssivo da violência";
"Segundo Darcy Gonçalves (Darcy Ribeiro) e o juiz Nicolau de Melo Neto (Nicolau dos Santos Neto)";
"E o presidente onde está? Certamente em sua cadeira fumando baseado e conversando com o presidente dos EUA"


Noutra instituição...
FONTE: Jornal do Brasil

O nervo ótico transmite idéias luminosas ao cérebro.
O vento é uma imensa quantidade de ar.
O terremoto é um pequeno movimento de terras não cultivadas.
O petróleo apareceu ha muitos séculos, numa época em que os peixes se afogavam dentro d'água.
A principal função da raiz é se enterrar.
O sol nos dá luz, calor e turistas.
As aves tem na boca um dente chamado bico.
Lenda é toda narração em prosa de um tema confuso.
Os ruminantes se distinguem dos outros animais porque o que comem, comem por duas vezes.
O coração é o único órgão que não deixa de funcionar 24 horas por dia.
Quando um animal irracional não tem água para beber,só sobrevive se for empalhado.
A insônia consiste em dormir ao contrario.
A diferença entre o Romantismo e o Realismo é que os românticos escrevem romances e os realistas nos mostram como está a situação do pais.
As múmias tinham um profundo conhecimento de anatomia.
A prosopopéia é o começo de uma epopéia.
Os crustáceos fora dágua respiram como podem.
As plantas se distinguem dos animais por só respirarem a noite.
Os hermafroditas humanos nascem unidos pelo corpo.
As glândulas salivares só trabalham quando a gente tem vontade de cuspir.
O objetivo da Sociedade Anônima é ter muitas fabricas desconhecidas.
A Previdência Social assegura o direito a enfermidade coletiva.
O Ateísmo é uma religião anônima.
A respiração anaeróbia é a respiração sem ar que não deve passar de três minutos.
O calor é a quantidade de calorias armazenadas numa unidade de tempo.
Antes de ser criada a Justiça, todo mundo era injusto.
Caracter sexual secundário são as modificações morfológicas sofridas por um indivíduo após manter relações sexuais.

A criatividade rolou solta e olha o que andaram escrevendo numa prova de redação do vestibular 2001.
“O verdadeiro sentido de nossas vidas se encontram no sofrimento de outras pessoas.” (Enfermagem)
“Deve ser muito bom trabalhar com sangue, doenças. (Enfermagem)
"A palavra farmácia já é um nome atraente.”
“Todo farmacêutico é um médico fracassado.”
“São muitas dúvidas, é um tempo de ansiar, é como o casamento. Às vezes se pensa que é ótimo, mas nem sempre é tão bom assim e, provavelmente durará a vida inteira.” (Sobre a escolha do curso.)
“Já dissera Carlos Drummond de Andrade: ‘No meio do caminho tinha uma pedra’ e para muitos estudantes o começo da pedraria, a mais difícil até então, é o vestibular.”
“Desse modo, diversos estudantes almejam o curso pretendido devido a vários fatores analisados no interior do seu âmago.”
“O curso de farmácia vai além das limitações coexistentes entre as flechas da reversibilidade em uma reação reversiva.”(?!)
“O curso de farmácia é choro dos que choram e o riso dos que riem.”
“... e com mais expectativa para o melhoramento de um efêmero.” (?!)
“Atualmente as pessoas são obrigadas a opinar por uma profissão quando ainda são muito jovens.” (opinar por optar)
“Nas beiradas do século XXI...”
“... propagandas televisíveis...”
“... a auto-análise de si mesmo...”
“Na corrida contra o tempo o vestibulando se distorce de tanto estudar.”
“O gosto por estudos, pesquisas e combinações entre reagentes vem* resume este profissional que em outros tempos já foi chamado de curandeiro e até de bruxo. Errata: * Onde lê-se “vem”, não lê-se nada.” (A errata é de autoria do vestibulando)
“O homem também é comestível.”
“... produtos latécticos...”
“... lhe dar com o público...” (lhe dar por lidar)
“... aspectos atraidores...”
“... cursos futurísticos...”
“...vagas vazias...”
“...globalização global...”
“...conserteza...”
“...tauvês...”

Sites de Universidades

Lista de sites de várias universidades brasileiras: públicas e privadas

Acre

  • UFAC - UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE

Alagoas

  • Cefet-Al - Centro Federal de Educação Tecnológica de Alagoas
  • ECMAL - Escola de Ciências Médicas de Alagoas
  • ESAMC MACEIÓ - Escola Superior de Administração, Marketing e Comunicação
  • UFAL - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

Amazonas

Amapá


  • UNIFAP - UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ

Bahia

  • ESAMC SALVADOR - Escola Superior de Administração, Marketing e Comunicação
  • UCSal - UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SALVADOR
  • UEFS - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA
  • UESB - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA
  • UFBA - UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
  • UNEB-BA - UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA

Ceará


  • Cefet-Ce - Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará
  • FIC-CE - FACULDADE INTEGRADA DO CEARÁ
  • UECE - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ
  • UFC - UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
  • UNIFOR - UNIVERSIDADE DE FORTALEZA
  • URCA - UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI

Espírito Santo

  • CEFET - CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
  • FDV - Faculdades Integradas de Vitória
  • UFES - Universidade Federal do Espírito Santo
  • UVV - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VILA VELHA

Goiás

  • CEFET-GO - Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás
  • UCG - Universidade Católica de Goiás
  • UEG - Universidade Estadual de Goiás
  • UFG - UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
  • UNICALDAS - Faculdade de Caldas Novas
  • UNIP - Universidade Paulista

Maranhão

  • CEFET-MA - CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO MARANHÃO
  • UNICEUMA - CENTRO UNIVERSITÁRIO DO MARANHÃO

Minas Gerais

  • CEFET-MG - CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
  • EFOA-CEUPE - ESCOLA DE FARMÁCIA E ODONTOLOGIA DE ALFENAS - CENTRO UNIVERSITÁRIO FEDERAL
  • ESAMC-UBERLÂNDIA - ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO, MARKETING E COMUNICAÇÃO
  • FACC-MG - FACULDADE COTEMIG
  • FAC-MG - FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DE CURVELO
  • FACSAL - FACULDADE DA CIDADE DE SANTA LUZIA
  • FAFIC - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cataguases
  • FASEH - Faculdade da Saúde e Ecologia Humana
  • FASF - FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIA E LETRAS DO ALTO ALTO SÃO FRANCISCO
  • FESJF - Centro de Educação Tecnológica Estácio de Sá de Juiz de Fora
  • FMTM - FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO
  • FSD - Faculdades de Santos Dumond
  • FUNREI - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI
  • NEWTON PAIVA - UNICENTRO NEWTON PAIVA
  • PUC-MG - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA
  • UEMG - UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS
  • UFJF - UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
  • UFLA - Universidade Federal de Lavras
  • UFOP - UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO
  • UFU - UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
  • UFV - UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA
  • UNIEFEI-MG - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ
  • UNIFENAS - UNIVERSIDADE DE ALFENAS
  • UNIMONTES - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS
  • UNINCOR - UNIVERSIDADE TRÊS CORAÇÕES
  • UNIPAC - UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS
  • UNIS-MG - CENTRO UNIVERSITÁRIO DO SUL DE MINAS
  • UNIUBE - UNIVERSIDADE DE UBERABA
  • UNIVALE - UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE
  • UNIVÁS - UNIVERSIDADE DO VALE DO SAPUCAÍ
  • Universo - Universidade Salgado de Oliveira (Juiz de Fora)

Mato Grosso

  • UFMT - UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO

Mato Grosso do Sul

  • UCDB - UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO
  • UEMS - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL
  • UFMS - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
  • UNIDERP - UNIVERSIDADE PARA 0 DESENVOLVIMENTO DO ESTADO E REGIÃO DO PANTANAL

Pará

  • UEPA - UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ
  • UFPA - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
  • UFRA - UNIVERSIDADE FEDERAL DA AMAZÔNIA
  • UNAMA - UNIVERSIDADE DA AMAZÕNIA

Paraíba

  • CEFET - PB - CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA
  • UEPB - UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
  • UFPB - UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

Pernambuco

  • AESO - Faculdades Integradas Barros Melo
  • UFPE - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
  • UFRPE - UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
  • UNICAP - UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO
  • UNIVERSO-PE - Universidade Salgado de Oliveira
  • UPE - UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

Piauí

  • CEFET-PI - Centro Federal de Educação Tecnológica do Piauí
  • UESPI - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ
  • UFPI - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

Paraná

  • CEFET-PR - CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ
  • CESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ
  • FBJ - FACULDADES BOM JESUS
  • FFSB - Faculdade de Filosofia São Boaventura
  • PUC-PR - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
  • UEL - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA
  • UEM - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
  • UEPG - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA
  • UFPR - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
  • UNIANDRADE - CENTRO UNIVERSITÁRIO CAMPOS ANDRADE
  • UNICENP - CENTRO UNIVERSITÁRIO POSITIVO
  • UNICENTRO - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE
  • UNIFOZ - Faculdades Unificadas de Foz do Iguaçu
  • UNIOESTE - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ
  • UNIPAR - UNIVERSIDADE PARANAENSE
  • UNIPAR - UNIVERSIDADE PARANAENSE
  • UNIVALE-PR - União das Escolas Superiores do Vale do Ivaí
  • UNOPAR - UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ
  • UTP - UNIVERSIDADE TUIUITI DO PARANÁ

Rio de Janeiro

  • - Faculdade de Medicina de Petrópolis
  • CEFET-RJ - Centro Federal de Educação Tecnológica Ceso Suckow da Fonseca
  • FGV-RJ - Fundação Getúlio Vargas
  • FMC - Faculdade de Medicina de Campos
  • FR - Faculdade Redentor
  • PUC-RJ - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO
  • UCP - UNIRVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS
  • UENF - Universidade Estadual do Norte Fluminense
  • UERJ - UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
  • UFF - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
  • UFRJ - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
  • UFRRJ - UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
  • UGF - UNIVERSIDADE GAMA FILHO
  • Unigranrio - Universidade do Grande Rio
  • UNIRIO - UNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO
  • UNIVERCIDADE - CENTRO UNIVERSITÁRIO DA CIDADE
  • USS - UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA
  • UVA-RJ - UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA

Rio Grande do Norte

  • CEFET-RN - Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte
  • UERN - UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
  • UFRN - UNIVERSIDADE DO RIO GRANDE DO NORTE

Rio Grande do Sul

  • CEFET-RS - Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas
  • FEEVALE - CENTRO UNIVERSITÁRIO FEEVALE
  • FTEC - Faculdade FTEC
  • FURG - FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
  • PUC-RS - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
  • UCPel - UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS
  • UERGS - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL
  • UFPel - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
  • UFRGS - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
  • UFSM - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
  • ULBRA - UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
  • UNISC - UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL

Rondônia

  • UNIR - UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

Roraima

  • UFRR - UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA

Santa Catarina

  • UDESC - UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA
  • UFSC - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

São Paulo

  • Anhembi-Morumbi - UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI
  • Batista - Faculdade Batista
  • Cásper Líbero - Faculdade Cásper Líbero
  • CCB - CENTRO CLARETIANO DE BATATAIS
  • CEFET - CENTRO FED. DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SP
  • ESAMC SANTOS - ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO, MARKETING E COMUNICAÇÃO
  • ESAMC-Campinas - Escola Superior de Administração, Marketing, e Comunicação
  • ESAMC-SOROCABA - ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO, MARKETING E COMUNICAÇÃO
  • FAAG - Faculdade de Agudos
  • Faenac - Faculdade Editora Nacional
  • FAI - Fac. Adamantinenses Integradas
  • Faj - Faculdade de Jaguariúna - Campus II
  • FDDJ - Faculdade de Direito Prof. Damásio de Jesus
  • FEOB - FUNDAÇÃO DE ENSINO OCTÁVIO BASTOS
  • FIAP - Faculdade de Informática e Administração Paulista
  • FIZO - FACULDADE INTEGRAÇÃO ZONA OESTE
  • FMP - FACULDADE MÓDULO PAULISTA
  • MACKENZIE - UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
  • Policamp - Faculdade Policamp
  • PUC-CAMP - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA
  • SENAC - FACULDADES SENAC
  • UBC - UNIVERSIDADE BRAZ CUBAS
  • UFSCAR - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS
  • UMC - UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
  • UNAERP - UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO
  • UNESP - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
  • UniABC - Universidade do Grande ABC
  • UNIARA - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ARARAQUARA
  • UNIBAN - UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DO ESTADO DE SÃO PAULO
  • UNICAMP - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
  • UNICASTELO - UNIVERSIDADE CAMILO CASTELO BRANCO
  • UNICEP - CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA
  • UNICID - UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO
  • UNICSUL - UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL
  • UNIFESP - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO
  • UNIFIEO - CENTRO UNIVERSITÁRIO FIEO
  • UniFMU - CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
  • UNIFRAN - UNIVERSIDADE DE FRANCA
  • UNILINS - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE LINS
  • UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA
  • UNIMONTE - CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT
  • UNINOVE - CENTRO UNIVERSITÁRIO NOVE DE JULHO
  • UNIP-SP - UNIVERSIDADE PAULISTA
  • UNIRP - CENTRO UNIVERSITÁRIO RIO PRETO
  • UNISA - UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO
  • UNISAL - CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO
  • UNISANTA - UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA
  • UNISANT'ANNA - CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT'ANNA
  • UNISANTOS - UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SANTOS
  • UNISO - UNIVERSIDADE DE SOROCABA
  • UNIVAP - UNIVERSIDADE Do VALE DO PARAÍBA
  • UNOESTE - UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA
  • UNORP - CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA
  • USF - Universidade São Francisco
  • USF - UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO
  • USP - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

Sergipe

  • UFS - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
  • UNIT-SE - UNIVERSIDADE TIRADENTES

Tocantins

  • UNITINS - FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS