
É comum nos depararmos com notícias que nos deixam boquiabertos. A mídia não cansa de relatar casos de pedofilia, guerras, catástrofes, assassinatos, entre outros. No último dia 15 a população foi novamente apanhada por um caso que impressionou pela crueldade. O menino Márcio, de 2 anos, foi internado com dezenas de agulhas espalhadas pelo corpo. A criança foi examinada inicialmente na cidade de Ibotirama/BA, onde mora com a família, devido a dores abdominais e náuseas. Ainda no local foi realizada a primeira radiografia, que localizou 17 agulhas, sendo algumas próximas a órgãos vitais como fígado, bexiga, intestino, coração e pulmão. Toda a maldade foi praticada pelo padrasto da criança, Roberto Carlos Magalhães, 30 anos, que confessou ter introduzido os objetos no enteado. “Eu achava que ninguém ia descobrir, eu tinha certeza. Eu achava que as agulhas iam caminhar pelo corpo do menino e iam matá-lo”. O homem ainda explicou que queria se separar da mulher, mãe do menino, para viver com a amante. Magalhães revelou que teve ajuda de duas mulheres: Angelina Capistana Ribeiro dos Santos, sua amante, e Maria dos Anjos Nascimento. O homem contou que inseriu as agulhas a pedido de Angelina. A suspeita do envolvimento do padrasto foi levantada pela mãe do garoto, que disse que o filho não gostava de sair com Magalhães. Os três suspeitos estão presos. A polícia não descarta que o caso tenha envolvimento com magia negra, já que a mãe do garoto disse que encontrou uma garrafa de cachaça com um papel dentro e desconfiou se tratar de " trabalho". O assunto também ganhou destaque na mídia internacional. Com a gravidade do caso, o menino foi transferido para um hospital na cidade de Salvador. Na última sexta-feira (18) a equipe médica retirou duas agulhas do coração e outras duas do pulmão esquerdo do garoto. Nesta quarta-feira (23), às 13h, ele será submetido à segunda cirurgia. Dessa vez serão retiradas as agulhas localizadas no intestino e na bexiga. |
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A Polícia Civil do Maranhão investiga mais um caso de um menino de 2 anos que tem agulhas pelo corpo. Segundo o Ministério Público (MP), o fato foi descoberto em agosto, após um exame que apontou sete agulhas no garoto, que mora em São Vicente Férrer. Quatro agulhas já foram retiradas. Depois que deixou o Hospital São Luís, em agosto, a criança voltou a morar com os pais. A Justiça determinou agora que o menino ficará com os avós paternos até que as investigações sejam concluídas. Os pais negam o crime. |
Fonte: www.vestibular.com.br
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